como vocês podem ver ele é todo rendado e sua calcinha é tanguinha toda trabalhada também (na minha opinião é o mais bonito de todos) eu tenho dois desses e logo menos pegarei mais um *-* ele é super confortável, tem bolha por dentro (para quem não tem peito como eu é uma maravilha) as alças são ajustáveis e ele não fica subindo. enfim ele é TUDO! *-* temos somente nessas cores e vai até o tamanho GG!
ps: todos os conjuntos (sutien e calcinha) tem garantia caso quebre a bolha ou a joia (caso tenha joia) no uso. NÃO lavar na maquina de lavar, a garantia não cobre esse tipo de descuidado!
calcinha cuequinha 161 lutestil
essa calcinha é super boa também para quem não gosta de calcinha incomodando e tendo que fazer o famoso 'resgate' além dela ser super fofa e ter lindos desenhos ela também não marca na roupa e vai até o tamanho G seus desenhos vem sortido!
calcinha sem custura 133 de microfibra Lutestil
essa calcinha é super boa também pois não marca na roupa e nem fica aquelas marquinha na pele. eu mesmo tenho muitas dela e uso diariamente. tem varias cores vindo sortidas. e vai até o tamanho GG (apesar dela ser bem elástica) tem nesse mesmo tecido o modelo fio dental normal e o rendado.
calcinha redutora Trifil
essa é uma das melhores calcinhas que tem, eu tenho uma dessa. você se sente super bem usando ela independente da roupa pois ela não marca e fica com aquela impressão de tudo 'durinho'
Sutien Nadador rendando Sabrina Jopy
ps: todos os conjuntos (sutien e calcinha) tem garantia caso quebre a bolha ou a joia (caso tenha joia) no uso. NÃO lavar na maquina de lavar, a garantia não cobre esse tipo de descuidado!
Tomara que caia Silicone Jopy
ultimamente as mulheres não estão se preocupando muito com seus sutien aparecendo mas para quem não goste tem esse tomara que caia com silicone nas costas e no pescoço (da para tirar), não tem bolha fazendo que evite que fique subindo! Temos no tamanho P M G. somente nesta cor!
ps: todos os conjuntos (sutien e calcinha) tem garantia caso quebre a bolha ou a joia (caso tenha joia) no uso. NÃO lavar na maquina de lavar, a garantia não cobre esse tipo de descuidado!
Sutien nadador Sandra Anita
esse é um sutien nadador simples porém muito utilizado no dia-a-dia e super discreto. Pode ser usado com 'qualquer' tipo de roupa. Temos nas cores branco, preto e chocolate e nos tamanhos P M G e GG!
ps: todos os conjuntos (sutien e calcinha) tem garantia caso quebre a bolha ou a joia (caso tenha joia) no uso. NÃO lavar na maquina de lavar, a garantia não cobre esse tipo de descuidado!
conjunto Amanda Anita
o que difere este modelo dos outros é seu babado delicado junto de um lacinho entre os seios. e a calcinha com babadinho. Temos outras estampas e vai até o G!
ps: todos os conjuntos (sutien e calcinha) tem garantia caso quebre a bolha ou a joia (caso tenha joia) no uso. NÃO lavar na maquina de lavar, a garantia não cobre esse tipo de descuidado!
conjunto Mel Jopy
esse modelo é mio parecido com o Letícia exceto pela fita mais grossa que o letícia tem e esse é mais fina e a calcinha também é no mesmo modelo porém tem mais elástico, tem outras estampas, coloquei só essas por enquanto. Temos no tamanho P M G.
ps: todos os conjuntos (sutien e calcinha) tem garantia caso quebre a bolha ou a joia (caso tenha joia) no uso. NÃO lavar na maquina de lavar, a garantia não cobre esse tipo de descuidado!
conjunto Dora Jopy
esse conjunto é nadador rendado como vocês podem ver, a calcinha é 'tanguinha' rendada, temos nas cores vermelho, preto e branco. tem regulagem nas duas alças!
ps: todos os conjuntos (sutien e calcinha) tem garantia caso quebre a bolha ou a joia (caso tenha joia) no uso. NÃO lavar na maquina de lavar, a garantia não cobre esse tipo de descuidado!
mini espartilho Renda Jopy
como vocês podem ver é um mini espartilho da marca Jopy, que apesar de ser um pouco mais caro é um dos melhores e veste super bem, temos nestas duas cores e branco, os tamanhos são P M G.
ps: todos os conjuntos (sutien e calcinha) tem garantia caso quebre a bolha ou a joia (caso tenha joia) no uso. NÃO lavar na maquina de lavar, a garantia não cobre esse tipo de descuidado!
conjunto letícia anita
como vocês podem ver ele tem em varias estampas (uma mais linda do que a outra) o sutien vem com bolha dentro (para realçar os seios) a calcinha não é fio dental e tipo uma 'tanguinha', veste super bem, temos nos tamanhos P M G (:
ps: todos os conjuntos (sutien e calcinha) tem garantia caso quebre a bolha ou a joia (caso tenha joia) no uso. NÃO lavar na maquina de lavar, a garantia não cobre esse tipo de descuidado!
camisola feminina arte de dormir (3401)
é uma camisola que não da para usar agora no frio como vocês podem ver, ao menos que a pessoa tenha muito calor. mas para noites não muito frias e para o calor acredito que seja perfeita. seu tecido é super molinho e é da mesma qualidade dos outros pijamas.
pijama feminino arte de dormir 3465 (vaquinha)
pijama feminino arte de dormir 410040 (zebra)
o primeiro é mais felpudinho e mais quentinho, o segundo é mais fino mas esquenta também. apesar da aparência ser de um moletom (primeiro) são pijamas e uns dos mais vendidos. sua qualidade é uma das melhores além de ter garantia!
blusa trifil alça cashmere
blusa trifil cashmere manga curta
blusa nadador trifil cashmere microfibra
você olhando essas blusas não é nada encantador, mas quando você veste acaba se tornando até bonito, além de ser super confortável ela combina com vários tipos de roupa e por incrível que pareça ela é quentinha (na parte que ela cobre)
Boa Tarde, a partir de hoje começarei postar mercadorias que a minha mamãe vende para que vocês possam conhecer e quem sabe comprar, por enquanto vou colocar só a foto com a referência, cores e tamanhos e o meu comentário sobre o mesmo. Caso alguém se interesse deixar comentário abaixo ou me falar pelo twitter @nicolyjudes, os preços e a forma de pagamento não vou colocar ainda no BLOG, qualquer coisa é só me perguntar espero que gostem *-*
segunda-feira, 27 de junho de 2011
eu me pergunto 'Por que as pessoas dão tanta importancia para roupas/sapatos de marca com tanta gente passando frio?' não sei vocês mas eu não fui criada com roupas/coisas caras, e acho que isso não faz o interior da pessoa, tirando que certos produtos tem um preço absurdo, agora pensa você paga um furtuna em coisas fúteis enquanto você poderia estar agasalhando inúmeras pessoas passando frio. o que custa pensar no proximo? enquanto vocvê reclama que não ganhou aquele tênis de R$ 600,00 que foi substituido por um mais barato mendingos imploram por um chinelo. tenho certeza que uma ajuda ao proximo é muito mais bonito do que sua roupa carissima de marca que pra mim é um modo fútil de se vestir. e o que mais me irrita é aquelas pessoas que se acham melhor do que os outros pelo seu modo de se vestir. nada contra pessoas que compra só acho que é um dinheiro que poderia vestir muita gente passando necessidade! sem mais
sinceramente eu não entendo essas meninas de hoje em dia tanto metodo para não engravidar e tanta informação e mesmo assim elas ficam gravida. e o que mais me deixa inconformada é que elas agem como se fosse SUPER normal uma adolescente ter um filho. MEU! elas não sabem nem se cuidar... vai cuidar de um filho? tipo como assim ? vão perder a 'melhor' parte da vida delas, que seria para curtir a vida não para cuidar de um filho. dá para entender? tirando que muitas vezes o pai da criança não assumi o filho ou seja na hora de 'comer' ele queria agora que deu merda ele não querem responsabilidade. PORRA! então se previne e não vem com a história do aborto porque é uma vida, pensasse antes nas consequências! ah tirando aquelas ameba sem cérebro que pensa se não 'transar' com o namorado ele vai te largar! queridinha acorda pra vida se ele não gosta de você, não vai ser isso que vai segurar seu 'namoro' apesar que hoje em dia tem muito FDP que é assim mas enfim se ele te ama, ele não vai te apressar com isso! sem mais.
Porque o ser humano ainda insiste em torturar, matar, prender, abusar, e judiar dos seres mais puros e sagrados que Deus colocou no nosso planeta? Eles foram criados para sensibilizar a alma humana, para nos trazer felicidade, alegria, ternura, compaixão! O que eles fizeram para merecer o que estão fazendo com eles? Cada ser humano, filho de Deus, antes de fazer qualquer mal a um animal, se ponha no lugar dele.Porque eles não são inferiores a nós, muito pelo contrário, as vezes parecem ser superiores, são irracionais e não cometem as atrocidades que o ser humano que se diz ser racional comete. Vamos acabar com esta covardia, seja com qualquer espécie: cachorro, gato, pássaros, touros, bois...enfim todas!
domingo, 26 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
unha bem feita. cabelo liso. sobrancelha desenhada. corpo escultural. nariz empinado. podre de rica. olhos azuis. peito e bumbum grande. dentes brancos e retos. maquiagem perfeita. roupas de marca. amigos bonitos. celular moderno. mas por dentro uma saco sem conteúdo nenhum. desculpa sociedade mais essas pessoas não merece meu respeito!
sabe aquele momento que você só ouve o som das ondas; o por do sol é sua unica luz. a areia é teu chão. sua preocupação vão para um lugar bem longe. a cobrança vai embora com o vento. seus pensamentos viam com seu cabelo preso a você mas ao mesmo tempo solto? você olha para o céu e agradece a Deus a todas coisas boas que ele lhe proporcionou. pois é eu preciso disso!
nós mulheres queremos mais atitude. mais maturidade. mais respeito. menas criancice. mais força de vontade. queremos motivos que mostrem que amar ainda vale a pena. queremos beijos na testa. abraço de urso. beijos esquimó. queremos ser surpreendidas, amadas e queridas. queremos mensagens de madrugada. sentimentos verdadeiros. atitudes simples porém verdadeiras. queremos apoio, ombro amigo. não somos mais meninas. não se importamos só com a 'pegada' não somos objetos para apalpar da para entender?
hmmm é uma atitude que devemos tomar quando sentimos confiança em alguém e queremos demonstrar nosso sentimento a ela e a todo mundo sem sentir medo das consequências ou vergonha. é querer passar todo o tempo ao lado da pessoa desejada. é fazer questão de vê-lá nem se for 2 segundos e fazer desses segundos o melhor e mais perfeito. pe aceitar seus defeitos e conviver com isso sem se importar é pensar 24h na pessoa sem se dar conta. por isso pense antes de dizer um "sim, eu aceito!"
... sentia que as coisas não era como antes!
ele me olhava diferente, suas atitudes eram estranhas, seu olhar se quer se encontrava ao meu. ele sequer direcionava palavras a mim. passava no meu lado inúmeras vezes sem ao menos 'sorrir', suas mensagens não me causava mais borboletas no estomago e seu beijo já não era mais o mesmo.
era uma manhã triste pouco tempo havia passado até a morte da minha cachorra. fui ao mercado com a minha mãe. lá tem um petshop e sempre que passava por lá via os cachorros mas esse dia foi diferente. esse dia conheci o Marley. Olhei para vitrine e vi uma bola de pelo me olhando, logo me apaixonei, olhei nos olhos dele e vi seu rabo abanando toquei o vidro e ele colocou sua patinha sobre a minha mão. nessa horas que vemos que são eles que escolhem os donos não a gente o animal de estimação. depois de duas semanas voltei e ele ainds estava lá. não teve escolha ele era emu e ninguém podia negar. sempre fui contra a compra de animais afinal tantos na rua para que comprar? mas este era diferente esse era meu MARLEY, que apareceu quando eu mais precisava, parece que Deus põem as 'coisas' nos momentos certos né? neste exato momento enquanto escrevo ele está deitado do meu lado.
olhe no fundo do olho de um cachorro já reparou que ele te olhara com o mesmo olhar independente da sua cor, raça, classe social, situação financeira, cheiro e tamanho? não sente vergonha disso? e ainda dizem que cachorros não tem sentimentos e não pensa. PERAI! acho que você que não pensa!
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Abraço é desculpa pra se aproveitar. Sexo virou brincadeira. Beijar na boca virou disputa. Alianças vão parar no bolso. Elogiar é chamar de gostosa. Namoro é brega. Amor é perda de tempo. É, cada vez mais o ser humano se perde em coisas tão simples, e transformam o que deveria ser puro e bonito, em algo sujo, feio, sem graça e sem valor algum. - Jéssica Figueredo.
Se eu demorar, me espera. Se eu te enrolar, me empurra. Se eu te entregar, aceita. Se eu sussurrar, escuta. Se eu balançar, segura. Se eu gaguejar, me entende. Se eu duvidar, me jura. Se eu for só tua, me tenha. Se eu me mostrar, me veja. Se eu te amar, me sente. Se eu te tocar, se assanha. Se eu te olhar, sorria. Se eu te perder, me ganha. Se eu te pedi, me dá. Se eu chorar, me anima, mas se eu sorrir.. é por você.
Sempre vai existir essa incansável busca por alguém que escute suas histórias, seus medos, seus fracassos, seus sonhos.. que lhe escute. Não é fácil encontrar, mas não é impossível, não é rápido , mas também não é eterna a busca. Um dia você encontra uma voz doce que te acalma, alguém que sorri pra você e te abraça sem ao menos se mover, encontra um olhar terno que te faz derreter só de olhar, encontra palavras que sempre quis escutar, que sempre disse, mas não costumavam dizer pra você. Quando isso acontecer , agarre, cuide .. porque você acabou de encontrar seu mais lindo esconderijo.
Levanta dessa cama garota. Anda! Sei que tá doendo, mas levanta. Coloca uma roupa. Passa a maquiagem. Arruma esse cabelo. Ajeita a armadura. Segura o coração. Sai por aquela porta. Enfrenta o vento. Sorri pro Sol. Segura o coração. Olha pra ele. Passa reto. Não caia. Não caia. Engole o choro. Fingi de morta quando ele falar com você. Seja fria. Continue andando. Enfrente seus problemas de cara. Reaja. Vai. Tá pensando que é só você que sofre? Tá enganada. Anda menina. Para de ser infantil. A culpa não é de ninguém. Seus pais não são errados. A culpa é tua. Se apaixonou agora segura. Anda. Seja forte. Seja feliz. Seja uma mulher. Gabi Machado.
domingo, 19 de junho de 2011
"É fácil trocar as palavras,
Difícil é interpretar os silêncios!
É fácil caminhar lado a lado,
Difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto,
Difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos,
Difícil é reter o calor!
É fácil sentir o amor,
Difícil é conter sua torrente!
Como é por dentro outra pessoa?
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.
Nada sabemos da alma
Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição
De qualquer semelhança no fundo."
Ah, se eu sei, não nascia, ah, se eu sei, não nascia. A loucura é vizinha da mais cruel sensatez. Engulo a loucura porque ela me alucina calmamente. O anel que tu me deste era de vidro e se quebrou e o amor não acabou, mas em lugar de, o ódio dos que amam. A cadeira me é um objeto. Inútil enquanto a olho. Diga-me por favor que horas são para eu saber que estou vivendo nesta hora. A criatividade é desencadeada por um germe e eu não tenho hoje esse germe mas tenho incipiente a loucura que em si mesma é criação válida. Nada mais tenho a ver com a validez das coisas. Estou liberta ou perdida. Vou-lhes contar um segredo: a vida é mortal. Nós mantemos esse segredo em mutismo cada um diante de si mesmo porque convém, senão seria tornar cada instante mortal. O objeto cadeira sempre me interessou. Olho esta que é antiga, comprada num antiquário, e estilo império; não se poderia imaginar maior simplicidade de linhas, contrastando com o assento de feltro vermelho. Amo os objetos à medida que eles não me amam. Mas se não compreendo o que escrevo a culpa não é minha. Tenho que falar pois falar salva. Mas não tenho uma só palavra a dizer. As palavras já ditas me amordaçaram a boca. O que é que uma pessoa diz à outra? Fora "como vai?" Se desse a loucura da franqueza, que diriam as pessoas às outras? E o pior é o que se diria uma pessoa a si mesma, mas seria a salvação, embora a franqueza seja determinada no nível consciente e o terror da franqueza vem da parte que tem no vastíssimo inconsciente que me liga ao mundo e à criador inconsciência do mundo. Hoje é dia de muita estrela no céu, pelo menos assim promete esta tarde triste que uma palavra humana salvaria. Abro bem os olhos, e não adianta: apenas vejo. Mas o segredo, este não vejo nem sinto. A eletrola está quebrada e não viver com música é trair a condição humana que é cercada de música. Aliás, música é uma abstração do pensamento, falo de Bach, de Vivaldi, de Haendel. Só posso escrever se estiver livre, e livre de censura, senão sucumbo. Olho a cadeira estilo império e dessa vez foi como se ela também me tivesse olhado e visto. O futuro é meu enquanto eu viver. No futuro vai ter mais tempo de viver, e, de cambulhada escrever. No futuro, se diz: se eu sei, eu não nascia. Marli de Oliveira, eu não escrevo cartas pra você porque só sei ser íntima. Aliás eu só sei em todas as circunstâncias ser íntima: por isso sou mais uma calada. Tudo o que nunca se fez, far-se-á um dia? O futuro da tecnologia ameaça destruir tudo o que é humano no homem, mas a tecnologia não atinge a loucura; e nela então o humano do homem se refugia. Vejo as flores na jarra: são flores do campo, nascidas sem se plantar, são lindas e amarelas. Mas minha cozinheira disse: mas que flores feias. Só porque é difícil compreender e amar o que é espontâneo e franciscano. Entender o difícil não é vantagem, mas amar o que é fácil de se amar é uma grande subida na escala humana. Quantas mentiras sou obrigada a dar. Mas comigo mesma é que eu queria não ser obrigada a mentir. Senão, o que me resta? A verdade é o resíduo final de todas as coisas, e no meu inconsciente está a verdade que é a mesma do mundo. A Lua é, como diria Paul Éluard, éclatante de silence. Hoje não sei se vamos ter Lua visível pois já se torna tarde e não a vejo no céu. Uma vez eu olhei de noite para o céu circunscrevendo-o com a cabeça deitada para trás, e fiquei tonta de tantas estrelas que se vêem no campo, pois, o céu do campo é limpo. Não há lógica, se se for pensar um pouco, na ilogicidade perfeitamente equilibrada da natureza. Da natureza humana também. O que seria do mundo, do cosmos, se o homem não existisse. Se eu pudesse escrever sempre assim como estou escrevendo agora eu estaria em plena tempestade de cérebro que significa brainstorm. Quem terá inventado a cadeira? Alguém com amor por si mesmo. Inventou então um maior conforto para o seu corpo. Depois os séculos se seguiram e nunca mais ninguém prestou realmente atenção a uma cadeira, pois usá-la é apenas automático. É preciso ter coragem para fazer um brainstorm: nunca se sabe o que pode vir a nos assustar. O monstro sagrado morreu: em seu lugar nasceu uma menina que era sozinha. Bem sei que terei de parar, não por causa de falta de palavras, mas porque essas coisas, e sobretudo as que eu só pensei e não escrevi, não se usam publicar em jornais. Clarice Lispector
É tão vasto o silêncio da noite na montanha. É tão despovoado. Tenta-se em vão trabalhar para não ouvi-lo, pensar depressa para disfarçá-lo. Ou inventar um programa, frágil ponto que mal nos liga ao subitamente improvável dia de amanhã. Como ultrapassar essa paz que nos espreita. Silêncio tão grande que o desespero tem pudor. Montanhas tão altas que o desespero tem pudor. Os ouvidos se afiam, a cabeça se inclina, o corpo todo escuta: nenhum rumor. Nenhum galo. Como estar ao alcance dessa profunda meditação do silêncio. Desse silêncio sem lembranças de palavras. Se és morte, como te alcançar. É um silêncio que não dorme: é insone: imóvel mas insone; e sem fantasmas. É terrível - sem nenhum fantasma. Inútil querer povoá-lo com a possibilidade de uma porta que se abra rangendo, de uma cortina que se abra e diga alguma coisa. Ele é vazio e sem promessa. Se ao menos houvesse o vento. Vento é ira, ira é a vida. Ou neve. Que é muda mas deixa rastro - tudo embranquece, as crianças riem, os passos rangem e marcam. Há uma continuidade que é a vida. Mas este silêncio não deixa provas. Não se pode falar do silêncio como se fala da neve. Não se pode dizer a ninguém como se diria da neve: sentiu o silêncio desta noite? Quem ouviu não diz. A noite desce com suas pequenas alegrias de quem acende lâmpadas com o cansaço que tanto justifica o dia. As crianças de Berna adormecem, fecham-se as últimas portas. As ruas brilham nas pedras do chão e brilham já vazias. E afinal apagam-se as luzes as mais distantes. Mas este primeiro silêncio ainda não é o silêncio. Que se espere, pois as folhas das árvores ainda se ajeitarão melhor, algum passo tardio talvez se ouça com esperança pelas escadas. Mas há um momento em que do corpo descansado se ergue o espírito atento, e da terra a lua alta. Então ele, o silêncio, aparece. O coração bate ao reconhecê-lo. Pode-se depressa pensar no dia que passou. Ou nos amigos que passaram e para sempre se perderam. Mas é inútil esquivar-se: há o silêncio. Mesmo o sofrimento pior, o da amizade perdida, é apenas fuga. Pois se no começo o silêncio parece aguardar uma resposta - como ardemos por ser chamados a responder - cedo se descobre que de ti ele nada exige, talvez apenas o teu silêncio. Quantas horas se perdem na escuridão supondo que o silêncio te julga - como esperamos em vão por ser julgados pelo Deus. Surgem as justificações, trágicas justificações forjadas, humildes desculpas até a indignidade. Tão suave é para o ser humano enfim mostrar sua indignidade e ser perdoado com a justificativa de que se é um ser humano humilhado de nascença. Até que se descobre - nem a sua indignidade ele quer. Ele é o silêncio. Pode-se tentar enganá-lo também. Deixa-se como por acaso o livro de cabeceira cair no chão. Mas, horror - o livro cai dentro do silêncio e se perde na muda e parada voragem deste. E se um pássaro enlouquecido cantasse? Esperança inútil. O canto apenas atravessaria como uma leve flauta o silêncio. Então, se há coragem, não se luta mais. Entra-se nele, vai-se com ele, nós os únicos fantasmas de uma noite em Berna. Que se entre. Que não se espere o resto da escuridão diante dele, só ele próprio. Será como se estivéssemos num navio tão descomunalmente enorme que ignorássemos estar num navio. E este singrasse tão largamente que ignorássemos estar indo. Mais do que isso um homem não pode. Viver na orla da morte e das estrelas é vibração mais tensa do que as veias podem suportar. Não há sequer um filho de astro e de mulher como intermediário piedoso. O coração tem que se apresentar diante do nada sozinho e sozinho bater alto nas trevas. Só se sente nos ouvidos o próprio coração. Quando este se apresenta todo nu, nem é comunicação, é submissão. Pois nós não fomos feitos senão para o pequeno silêncio. Se não há coragem, que não se entre. Que se espere o resto da escuridão diante do silêncio, só os pés molhados pela espuma de algo que se espraia de dentro de nós. Que se espere. Um insolúvel pelo outro. Um ao lado do outro, duas coisas que não se vêem na escuridão. Que se espere. Não o fim do silêncio mas o auxílio bendito de um terceiro elemento, a luz da aurora. Depois nunca mais se esquece. Inútil até fugir para outra cidade. Pois quando menos se espera pode-se reconhecê-lo - de repente. Ao atravessar a rua no meio das buzinas dos carros. Entre uma gargalhada fantasmagórica e outra. Depois de uma palavra dita. Às vezes no próprio coração da palavra. Os ouvidos se assombram, o olhar se esgazeia - ei-lo. E dessa vez ele é fantasma.
Clarice Lispector
Não, não deste último carnaval. Mas não sei por que este me transportou para a minha infância e para as quartas-feiras de cinzas nas ruas mortas onde esvoaçavam despojos de serpentina e confete. Uma ou outra beata com um véu cobrindo a cabeça ia à igreja, atravessando a rua tão extremamente vazia que se segue ao carnaval. Até que viesse o outro ano. E quando a festa já ia se aproximando, como explicar a agitação que me tomava? Como se enfim o mundo se abrisse de botão que era em grande rosa escarlate. Como se as ruas e praças do Recife enfim explicassem para que tinham sido feitas. Como se vozes humanas enfim cantassem a capacidade de prazer que era secreta em mim. Carnaval era meu, meu. No entanto, na realidade, eu dele pouco participava. Nunca tinha ido a um baile infantil, nunca me haviam fantasiado. Em compensação deixavam-me ficar até umas 11 horas da noite à porta do pé de escada do sobrado onde morávamos, olhando ávida os outros se divertirem. Duas coisas preciosas eu ganhava então e economizava-as com avareza para durarem os três dias: um lança-perfume e um saco de confete. Ah, está se tornando difícil escrever. Porque sinto como ficarei de coração escuro ao constatar que, mesmo me agregando tão pouco à alegria, eu era de tal modo sedenta que um quase nada já me tornava uma menina feliz. E as máscaras? Eu tinha medo, mas era um medo vital e necessário porque vinha de encontro à minha mais profunda suspeita de que o rosto humano também fosse uma espécie de máscara. À porta do meu pé de escada, se um mascarado falava comigo, eu de súbito entrava no contato indispensável com o meu mundo interior, que não era feito só de duendes e príncipes encantados, mas de pessoas com o seu mistério. Até meu susto com os mascarados, pois, era essencial para mim. Não me fantasiavam: no meio das preocupações com minha mãe doente, ninguém em casa tinha cabeça para carnaval de criança. Mas eu pedia a uma de minhas irmãs para enrolar aqueles meus cabelos lisos que me causavam tanto desgosto e tinha então a vaidade de possuir cabelos frisados pelo menos durante três dias por ano. Nesses três dias, ainda, minha irmã acedia ao meu sonho intenso de ser uma moça - eu mal podia esperar pela saída de uma infância vulnerável - e pintava minha boca de batom bem forte, passando também ruge nas minhas faces. Então eu me sentia bonita e feminina, eu escapava da meninice. Mas houve um carnaval diferente dos outros. Tão milagroso que eu não conseguia acreditar que tanto me fosse dado, eu, que já aprendera a pedir pouco. É que a mãe de uma amiga minha resolvera fantasiar a filha e o nome da fantasia era no figurino Rosa. Para isso comprara folhas e folhas de papel crepom cor-de-rosa, com os quais, suponho, pretendia imitar as pétalas de uma flor. Boquiaberta, eu assistia pouco a pouco à fantasia tomando forma e se criando. Embora de pétalas o papel crepom nem de longe lembrasse, eu pensava seriamente que era uma das fantasias mais belas que jamais vira. Foi quando aconteceu, por simples acaso, o inesperado: sobrou papel crepom, e muito. E a mãe de minha amiga - talvez atendendo a meu mudo apelo, ao meu mudo desespero de inveja, ou talvez por pura bondade, já que sobrara papel - resolveu fazer para mim também uma fantasia de rosa com o que restara de material. Naquele carnaval, pois, pela primeira vez na vida eu teria o que sempre quisera: ia ser outra que não eu mesma. Até os preparativos já me deixavam tonta de felicidade. Nunca me sentira tão ocupada: minuciosamente, minha amiga e eu calculávamos tudo, embaixo da fantasia usaríamos combinação, pois se chovesse e a fantasia se derretesse pelo menos estaríamos de algum modo vestidas - àidéia de uma chuva que de repente nos deixasse, nos nossos pudores femininos de oito anos, de combinação na rua, morríamos previamente de vergonha - mas ah! Deus nos ajudaria! não choveria! Quando ao fato de minha fantasia só existir por causa das sobras de outra, engoli com alguma dor meu orgulho que sempre fora feroz, e aceitei humilde o que o destino me dava de esmola. Mas por que exatamente aquele carnaval, o único de fantasia, teve que ser tão melancólico? De manhã cedo no domingo eu já estava de cabelos enrolados para que até de tarde o frisado pegasse bem. Mas os minutos não passavam, de tanta ansiedade. Enfim, enfim! Chegaram três horas da tarde: com cuidado para não rasgar o papel, eu me vesti de rosa. Muitas coisas que me aconteceram tão piores que estas, eu já perdoei. No entanto essa não posso sequer entender agora: o jogo de dados de um destino é irracional? É impiedoso. Quando eu estava vestida de papel crepom todo armado, ainda com os cabelos enrolados e ainda sem batom e ruge - minha mãe de súbito piorou muito de saúde, um alvoroço repentino se criou em casa e mandaram-me comprar depressa um remédio na farmácia. Fui correndo vestida de rosa - mas o rosto ainda nu não tinha a máscara de moça que cobriria minha tão exposta vida infantil - fui correndo, correndo, perplexa, atônita, entre serpentinas, confetes e gritos de carnaval. A alegria dos outros me espantava. Quando horas depois a atmosfera em casa acalmou-se, minha irmã me penteou e pintou-me. Mas alguma coisa tinha morrido em mim. E, como nas histórias que eu havia lido, sobre fadas que encantavam e desencantavam pessoas, eu fora desencantada; não era mais uma rosa, era de novo uma simples menina. Desci até a rua e ali de pé eu não era uma flor, era um palhaço pensativo de lábios encarnados. Na minha fome de sentir êxtase, às vezes começava a ficar alegre, mas com remorso lembrava-me do estado grave de minha mãe e de novo eu morria. Só horas depois é que veio a salvação. E se depressa agarrei-me a ela é porque tanto precisava me salvar. Um menino de uns 12 anos, o que para mim significava um rapaz, esse menino muito bonito parou diante de mim e, numa mistura de carinho, grossura, brincadeira e sensualidade, cobriu meus cabelos já lisos de confete: por um instante ficamos nos defrontando, sorrindo, sem falar. E eu então, mulherzinha de 8 anos, considerei pelo resto da noite que enfim alguém me havia reconhecido: eu era, sim, uma rosa..
Clarice Lispector
Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se trata de intuição, mas de simples infantilidade.Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. Há um perigo: se reflito demais, deixo de agir. E muitas vezes prova-se depois que eu deveria ter agido. Estou num impasse. Quero melhorar e não sei como. Sob o impacto de um impulso, já fiz bem a algumas pessoas. E, às vezes, ter sido impulsiva me machuca muito. E mais: Nem sempre os meus impulsos são de boa origem. Vêm, por exemplo, da cólera. Essa cólera às vezes deveria ser desprezada; outras, como me disse uma amiga a meu respeito, são:cólera sagrada. Às vezes minha bondade é fraqueza, às vezes ela é benéfica a alguém ou a mim mesma. Às vezes restringir o impulso me anula e me deprime, às vezes restringi-lo dá-me uma sensação de força interna. Que farei então? Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.
Clarice Lispector
... E houve a amiga. Ela estava com ciúmes. E não suportei bem: o ciúme dela exigia. Então falei claro: disse-lhe que ela podia estar estragando uma amizade que poderia durar a vida inteira. Ela sofreu e, por amizade pura, resolveu desistir de mim. Depois me disse que a amizade verdadeira sabe desistir. Mas eu não desistira. E houve um dia que telefonei de novo para ela. Enquanto isso, nós "trabalhávamos" no perigo da amizade desfeita. Nós nos vimos. E agora está muito, muito melhor. Estamos simples....
Clarice Lispector
sábado, 18 de junho de 2011
Noite de Sexta-feira Passada
Kathy:
Sextaaaaaa!
Darren:
Ei Kathy! Eu só queria agradecer por ter dado a melhor festa de todos os tempos. Foi absolutamente incrível e eu não ligo para o que outros falem de você, você é muito legal. Melhor festa de todas, woo!
Tem um estranho em minha cama
Minha cabeça está latejando
Glitter espalhado em todo o quarto
Flamingos rosa na piscina
Eu cheiro como um mini-bar
DJ desmaiado no quintal
Carne na churrasqueira
Isso é um chupão ou um hematoma?
Fotos da última noite
Acabaram online
Eu estou ferrada
Oh tudo bem
Está tudo embaçado
Mas eu tenho certeza que arrasamos
Maldição
Última sexta-feira
Sim, nós dançamos em cima de mesas
E bebemos muitas doses
Acho que nos beijamos, mas eu esqueci
Última sexta-feira
Sim, nós estouramos nossos cartões de crédito
Em seguida, fomos expulsos do bar
Então, nós fomos para a avenida
Última sexta-feira
Corremos pelados pelo parque
Nadamos pelados no escuro
Então fizemos um ménage à tróis
Última sexta-feira
Sim, eu acho que nós quebramos a lei
Sempre dizemos que iremos parar
Whoa-oh-oah
Mas esta sexta-feira
Faremos tudo de novo
Esta sexta-feira
Faremos tudo de novo
Tentando ligar os pontos
Não sei o que dizer ao meu chefe
Pensar que a cidade rebocou meu carro
O lustre está no chão
Rasguei meu vestido de festa preferido
Mandados expedidos para minha prisão
Acho que preciso de uma cerveja de gengibre
Isso foi um erro épico
Fotos da última noite
Acabaram online
Eu estou ferrada
Oh tudo bem
Está tudo embaçado
Mas eu tenho certeza que arrasamos
Maldição
Última sexta-feira
Sim, nós dançamos em cima de mesas
E bebemos muitas doses
Acho que nos beijamos, mas eu esqueci
Última sexta-feira
Sim, nós estouramos nossos cartões de crédito
Em seguida, fomos expulsos do bar
Então, nós fomos para a avenida
Última sexta-feira
Corremos pelados pelo parque
Nadamos pelados no escuro
Então fizemos um ménage à tróis
Última sexta-feira
Sim, eu acho que nós quebramos a lei
Sempre dizemos que iremos parar
Whoa-oh-oah
Mas esta sexta-feira
Faremos tudo de novo
Faremos tudo de novo
Esta sexta-feira
Faremos tudo de novo
Faremos tudo de novo
Esta sexta-feira
T.G.I.F.
T.G.I.F.
T.G.I.F.
T.G.I.F.
T.G.I.F.
T.G.I.F
Última sexta-feira
Sim, nós dançamos em cima de mesas
E bebemos muitas doses
Acho que nos beijamos, mas eu esqueci
Última sexta-feira
Sim, nós estouramos nossos cartões de crédito
Em seguida, fomos expulsos do bar
Então, nós fomos para a avenida
Última sexta-feira
Corremos pelados pelo parque
Nadamos pelados no escuro
Então fizemos um ménage à tróis
Última sexta-feira
Sim, eu acho que nós quebramos a lei
Sempre dizemos que iremos parar
Whoa-oh-oah
Mas esta sexta-feira
Faremos tudo de novo.
Kathy: Woo, aaah não!
Mãe: O que acha que esse ovo estava fazendo no so...?
Pai: Não tenho ideia, é apenas...!
Mãe: Kathy Beth Terry, o que aconteceu com seu quarto?
Kathy: Oh... mãe, pai!
Pai: Por que tem um rapaz perdido em sua cama?
Kathy: Eu não sei de nada! Eu só acordei...e...meu sistema solar estava todo espalhado!
Pai: Meu Deus, tão irresponsável!
Mãe: E o que o tio Kenny está fazendo no sofá?
Kathy: Eu não sei... foi Rebecca! Ela deu uma festa!
Pai: Não, Rebecca Black é uma boa garota!
Mãe: É, não acredito que ela teria começado isso, querida.
Kathy: Por que voltaram tão cedo da convenção?
Pai: Recebi umas mensagens malucas do tio Kenny, dizendo que ele iria voltar a tocar saxofone denovo.
Mãe: Tivemos que voltar pra casa para ver o que era.
Pai: Não podemos deixar isso acontecer.
Kathy: Eu amo vocês, mas o tio Kenny disse que vocês costumávam se divertir nas sextas.
Pai: Pequena Kathy... nós inventamos as sextas!
Kathy: Eu preciso dormir!
Pais: Boa noite querida!
Darren: Seu tio era o Kenny G! Melhor festa de todas, woo!
Pai: Quando sua mãe e eu eramos jovens... nós...nós... costumávamos dar umas festas... você sabe...
Mãe: O que aconteceu com seu .... está tão quente?
Pai: Você sabe... dormir o dia todo, dar festas a noite toda. Era tipo... um padrão sabe?
Mãe: Algo assim....
Pai: Querida, vamos sair sexta à noite!
Kathy: Isso é incríveeeel mãe! Kenny está incrível!
Ah meu Deus, ele é tão quente!
QUEBRE AS CORRENTES
E o que fazer
Quando não estão mais nem aí para você? Quando seu mundo não passa de uma prisão?
E o que dizer Quando a sua vida não é igual à da TV? Quando as pessoas tratam mal seu coração? (Quebre as correntes)
Prometa não chorar e não se arrepender Não chorar...não chorar... O que você precisar se encontra em você Não Chorar...não chorar...
E como agir Se mãos amigas se transformam em punhais? E todos acham que você não é capaz? (De desatar os nós)
E o que sentir Quando até mesmo você chega a duvidar Que ainda existe alguma chance de virar (O jogo pra você)
Não vou deixar desmoronar Castelos que eu construí Com minhas mãos na areia A vida tem de prosseguir
Prometa não chorar E não se arrepender Não chorar... não chorar... O que você precisar Se encontra em você Não chorar... não chorar...
Prometa não chorar E não se arrepender Não chorar... não chorar... O que você precisar Se encontra em você Não chorar... não chorar...